quarta-feira, 10 de junho de 2009

DUPLA ADORAÇÃO


Incrivelmente a falta de autenticidade na adoração é percebida nestes dias. Não se deixa de reconhecer a Deus como Deus , não se deixa de reconhecer a influência positiva de Deus sobre a vida , mas não se vê a ira dele que não deixa de ser manifesta diante da dupla adoração. A dupla adoração é resultado de uma vida sem Deus no centro. Deus é conhecido, mas não tido como Senhor absoluto. Quando somos impactados pela graça, quando somos invadidos ou tomados como alvos da compaixão divina, sentimos o impacto da água no solo seco, e logo vemos que não há outro igual. O texto de II Reis 17: 32 diz que eles adoravam a Deus e também nomeavam qualquer pessoa para lhes sevir como sacerdote nos altares idólatras. O povo estava dividido e ao mesmo tempo preso. O povo estava temeroso de que Deus não pudesse exclusivamente dar uma solução cabal aos seus problemas, precisavam dos deuses assírios. Precisavam agradar os homens . O problema da dupla adoração não é novo, se arrasta pelos séculos por causa da dúbia natureza humana que coxeia entre dois deuses, que coxeia entre a fé e a dúvida, que não abre mão de querer agradar o amigo e por isso não se entrega totalmente a Deus , hesitando assim entre agradar a Deus e ao próximo. Querido amigo, não tenha medo. Arrisque-se ainda hoje em confiar totalmente naquele que pode dar uma plena satisfação a todo aquele que nele crê. Não adorem outros deuses é a ordem divina

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